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Por muitos considerada chocante, é sem dúvida alguma brilhante e corajosa esta visão de Paulo Rangel sobre os chamados "direitos dos animais".
Aquele que eu considero que virá a ser o futuro Primeiro-Ministro deste país abordou de forma inteligente um assunto que parece ser tabu para alguns portugueses (poucos felizmente) constatando aquilo que é óbvio e não deve oferecer dúvidas.
Como "coisas" que são do ponto de vista jurídico, os animais não podem ser colocados no mesmo patamar que as pessoas. Os seres humanos inteligentes são e serão sempre superiores.
Paulo Rangel é um homem de Justiça, e a Justiça, neste sentido, é extensível a tudo, representa a diversidade na unidade, tal como representa a hierarquia e a harmonia, a direitura, a rectidão e a Ordem.
O indivíduo, ou a pessoa humana, é em si mesmo um valor supremo integrado numa Ordem e enquanto realizador de valores mais altos, valores que nenhum animal ousa alcançar.
Os "defensores" dos direitos dos animais logo vieram em seu socorro, com argumentos que me levam a questionar a sua condição humana. A "Animal" considera que Paulo Rangel revelou um “desconcertante lado negro” e que “é absolutamente inacreditável, nos dias de hoje, que o líder parlamentar do segundo maior partido político português possa apresentar, da forma mais despudorada possível, uma visão tão medieval”.
Estas posições revelam o desespero de quem já percebeu que Rangel é cada vez mais um líder seguido por milhares de portugueses e que em breve será Primeiro-Ministro de Portugal.
Se os animais devem ter direitos então devemos exigir-lhes que tenham deveres.
Chamem-lhe especismo, antropocentrismo ou o que quiserem. Mas para mim também é ridículo haver um "Dia dos Animais".
- Terça, 16 Março, 2010 - 17:00
- Terça, 16 Março, 2010 - 20:00